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Energia solar na habitação social

Sistemas de aquecimento em moradias populares reduzem conta de energia elétrica para famílias de baixa renda e impulsionam crescimento da indústria no País.

A disseminação dos sistemas de aquecimento solar nas edificações brasileiras deu um salto nos últimos anos no Brasil, sustentada pela demanda gerada pelos programas de habitação de interesse social, alterações na legislação, além das próprias vendas no varejo ao consumidor final.

Projeto do Minha Casa Minha Vida na faixa 1 entregue em Luziânia (GO) com sistemas de aquecimento solar

A área acumulada de coletores solares instalados aumentou de 5,27 milhões de metros quadrados em 2009 para 12,6 milhões de metros quadrados em 2015, um avanço de 139% no período, de acordo com levantamento do Departamento Nacional de Energia Solar Térmica da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-condicionado, Ventilação e Aquecimento (Dasol/Abrava).

A pesquisa mostra que a estrutura instalada de coletores (placas) solares está espalhada por cerca de 6 milhões de residências no País. Nessa conta são incluídos os coletores fechados e a vácuo (56,5% da área total instalada) e abertos (43,5%). Os primeiros são utilizados para aquecimento da água dos chuveiros. Já o segundo geralmente é usado no aquecimento de piscinas. Esse conjunto de equipamentos gerou 7.968 GWh de energia em 2015, o equivalente a cerca de 9% do total de energia produzida pela usina hidrelétrica de Itaipu.

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Publicado em 29 de junho de 2017 /


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